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Moema, na Zona Sul de São Paulo, foi reconhecido como o melhor distrito para se viver, segundo o Mapa da Desigualdade 2024 da Rede Nossa São Paulo. Por outro lado, Brasilândia, na Zona Norte, apresentou os piores índices entre todos os 96 distritos analisados. A pesquisa, baseada em 45 indicadores, avaliou áreas como saúde, educação, mobilidade urbana, segurança e moradia.
Além disso, os dados chamam atenção para a diferença drástica na expectativa de vida: enquanto em Moema ela chega a 79 anos, na Brasilândia cai para apenas 64. Portanto, estamos diante de um retrato alarmante da desigualdade urbana, mas também de uma oportunidade para orientar investimentos e políticas públicas com mais precisão.
Moema como referência para investimento imobiliário
Para a BR Investimentos Imobiliários, Moema consolida-se, mais uma vez, como um território estratégico. Afinal, sua infraestrutura consolidada, o acesso facilitado ao transporte público e os altos índices de segurança tornam o distrito altamente atrativo para novos lançamentos residenciais.
Consequentemente, investidores encontram aqui um cenário de baixo risco e alta liquidez. Além disso, o perfil do público local — composto majoritariamente por profissionais de alta renda — favorece a valorização de imóveis compactos e de alto padrão, como studios e apartamentos inteligentes, que são foco da BR 360.
Short-stay em alta: Moema e a demanda constante
No segmento de locação por temporada, Moema também se destaca. A proximidade com o Aeroporto de Congonhas, combinada com a presença de hospitais, shoppings e centros empresariais, atrai tanto turistas quanto viajantes a negócios. Como resultado, a taxa de ocupação para hospedagens curtas se mantém elevada durante todo o ano.
Além disso, esse desempenho constante reforça o modelo da BR Gestão, que oferece aos proprietários um serviço completo de administração, limpeza profissional e divulgação em plataformas como Airbnb. Assim, é possível garantir rentabilidade e praticidade mesmo em mercados altamente competitivos.
O outro lado do mapa: Brasilândia e os desafios da urbanização
Em contraste, a Brasilândia simboliza os maiores desafios da capital paulista. O distrito apresenta os piores números em indicadores como acesso a serviços de saúde, transporte público e saneamento básico. Consequentemente, os moradores da região enfrentam obstáculos diários que afetam diretamente sua qualidade de vida e longevidade.
Porém, apesar do cenário crítico, há espaço para transformação. Projetos de revitalização urbana e investimentos em habitação social podem impulsionar a valorização da área nos próximos anos. Por isso, distritos como Brasilândia devem ser vistos não apenas como um retrato da desigualdade, mas também como oportunidades estratégicas de impacto social positivo.
Oportunidades para investidores conscientes
Em um contexto tão diverso como o de São Paulo, adotar uma visão equilibrada de portfólio é essencial. Portanto, investir em regiões valorizadas como Moema garante estabilidade e retorno rápido. No entanto, apostar em áreas com potencial de transformação, como a Brasilândia, pode representar ganhos substanciais no médio e longo prazo.
Além disso, iniciativas em parceria com incorporadoras, como a Vitacon, permitem unir inovação arquitetônica com compromisso social. Desse modo, o investidor não apenas amplia seus rendimentos, mas também contribui para a redução das desigualdades estruturais da cidade.
Call to Action
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